segunda-feira, 8 de julho de 2013

Novidade

Meus queridos leitores, por causa de todos os erros que estavam acontecendo em meu jogo, tive que reinstalar tudo de novo e por causa desses erros também perdi meus saves.
Enfim, bem triste né?! Mais não e essa a novidade que venho trazendo. A novidade e que irei criar um novo blog com uma nova história e em breve trago o link aqui, pra vocês acompanharem.
E espero que vocês gostem da nova história.
Bjs Marina

sábado, 6 de julho de 2013

Aviso.

Venho pedir mil desculpas, pela minha ausência esses dias no blog.
Enfim, e dizer também que estou com uns probleminhas no jogo. 
Não estou querendo me desfazer da história atual, mais se eu não conseguir arrumar os erros que velho tendo no jogo, não vou ter outra opção a não ser criar uma nova história.
Ou seja não tenho data certa pra voltar com as postagens no blog, mas se tudo der certo, espero que seja bem breve.

Bjs Marina

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Capítulo 3: Família Fernandes - Parte II - Final

Naquela mesma manhã. Otávio havia concordado em fazer o pedido de Luiz de ir buscar o pipo no veterinário. Depois que todos ficaram sabendo da noticia, se retiraram da mesa. Enquanto isso Anita preparava o café da manhã.
-Otávio, quando é que a Marina vai chegar? – quis saber ela.
- Até o fim da próxima semana. Estêvão escreveu que, se pudéssemos recebê-la, aproveitaria uma pessoa amiga que vem aqui pra cidade, para mandá-la junto. Ele não sai de lá. – disse ele enquanto foliava o jornal.

 Luís que estava jogando vídeo game na sala, ouviu a conversa:
-Esse seu amigo é encucado! – comentou Luís. – Como é que alguém pode se entocar num fim-de-mundo e não querer mais sair?

-Quando venho do trabalho tarde e pego um trânsito daqueles, bem que me dá vontade de fazer o mesmo – disse seu Otávio.

 Assim que Anita terminou de preparar o café da manhã, todos se serviram e sentaram se a mesa.
Alice que já estava terminando o seu café, pediu:
- Pai, vamos logo buscar o Pipo!
-Está bem – concordou Otávio.
-Vamos todos.
-Eu prefiro ficar em casa para ter meia hora de sossego – disse Anita.

Todos se levantaram da mesa ao mesmo tempo e foram em direção ao carro:
-Eu vou no banco da frente – berrou Luís.
-Na volta venho eu – gritou Adriana.
-E quem traz o Pipo sou eu – afirmou Alice.

- Mas traz a gaiola dele – lembrou Otávio. – Da última vez que saiu para passear conosco, sem a gaiola, sujou todo o carro.
-Sujou também a minha camisa nova – reclamou Luís.
-Grande coisa! Um sujinho de nada – respondeu Alice. – Quando o sujo é do batom da Vera você reclama. – provocou Alice.

Luís ficou vermelho, com a provocação de Alice:
-Peste! A hora que eu te pegar!
Otávio usou autoridade:
-Ninguém vai pegar ninguém. E vamos logo, antes que eu desista de ir.

A casa ficou silenciosa. Anita pegou o jornal para aproveitar aquele momento de tranquilidade. Não conseguiu prestar atenção no que lia, preocupada com a chegada da afilhada. Ela mal se lembrava da garota. Quais seriam seus hábitos, criada sem mãe, completamente afastada de todo convívio com cidade grande? Otávio passava o dia no trabalho. Sobro ela é que recairiam a responsabilidade e os problemas. E se Marina não se adaptasse à casa, e a cidade? De qualquer maneira, a decisão estava tomada. Só podia torcer para que a menina fosse dócil e tivesse um mínimo de educação.  Estava tão distraída com seus pensamentos, que nem percebeu o tempo passar.

-Manhêê, o Luís quer me bater – Alice entrou correndo na sala, agarrada com o papagaio.
-Manhêê, o Luís quer me bater – repetiu Pipo.
- Parem com isso! O que foi desta vez?

-Alice ensinou o Pipo a chamar a Vera de chata e a atiçar o Bingo. Assim que saímos do veterinário com o Pipo, estava havendo um festival de verão no parque, demos uma passadinha rápida lá e encontramos com os dois no parque. Foi aquela confusão. O Bingo quis morder todo mundo que estava ao redor e a Vera disse que não fala mais comigo. – explicou Luís.

Adriana vinha entrando.
-Poxa, Alice! Isso não se faz! A vera está uma onça. Brigou até comigo! Mãe, você precisa dar um jeito nessa garota. Ela anda uma coisa!

Anita levantou- se da poltrona e olhou o bando a sua frente. Os dois filhos mais velhos exigiam um castigo para o baixo astral da caçula, que mantinha a cara de santa, agarrada ao papagaio.
- Onde está o seu pai? – perguntou Anita, séria.
- Ficou estacionando o carro – respondeu Luís.
 



-Então eu mesma resolvo o caso: Alice, você vai ficar de castigo no domingo, para aprender a não arranjar encrencas. Guarde esse bicho e vá direto para o quarto.

- Gostei! Até que enfim ela apanha uma sobra! – disse Luís.

Alice virou o olho pra mãe e fez bico de choro. Não deu para comover a mãe. Tratou então de obedecer, depois de ter feito careta com a língua para os irmãos.

Sera que Marina vai se adaptar fácil, nessa família agitada? Vamos dizer assim.
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PRE-PA-RA que agora é hora dos BASTIDORES... U.u

 Otávio se divertindo no festival de verão no parque, ou melhor, caindo de patins... rsrs


 Colocando o corpo em forma antes das gravações.

Os dois fofinhos, inseparáveis...
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Beijos da Marina









segunda-feira, 24 de junho de 2013

Capítulo 2: Família Fernandes - Parte I

Dias depois, na Ilha Paradisíaca, seu Otávio já havia recebido o e-mail, enviado por Estêvão. E antes que Anita servia-se o café da manhã, ele pediu que todos se reunissem na sala, para dar a noticia.
-Tenho novidades – foi anunciando.
-Comprou a casa em Bridgeport? – perguntou Adriana.
-Vai me dar a motoca de presente? – quis saber Luís.
-Vamos buscar Pipo no veterinário – afirmou Alice a caçula.
-Nada disso! Aposto que seu pai vai me levar ao teatro esta noite – disse dona Anita.


-Se vocês me deixarem falar, ficaram sabendo – respondeu Otávio.

-Então conte logo, pai – pediu Adriana.

- Minha afilhada, Marina, vem morar conosco.



Todos se entreolharam espantados. Aquilo era novidade para ser anunciada com tanta solenidade?
-Você podia nos explicar melhor essa história. – pediu dona Anita.
-Temos uma afilhada, lembra?
-Pela lista que faço no Natal, temos uma porção delas.

-Marina é filha de Estêvão, meu amigo de infância. Ele se mudou daqui da cidade, quando a mulher dele morreu. A garota tinha uns cinco anos. Estêvão ficou abalado com a morte da esposa. Vendeu tudo o que tinha, pegou a filha e foi viver em Appaloosa Plains, uma cidade no interior. Não quis mais sair de lá, nem a passeio. E conservou a menina com ele. Recebi ontem um e-mail dele. Diz que Marina está com 16 anos e precisa frequentar regularmente um colégio e talvez ate uma universidade, ter convivência com gente da idade dela. Ele quer saber se podemos tê-la conosco, durante o período escolar. Ela passará as férias com ele. Respondi que mandasse a garota, imediatamente.

-Mas, Otávio, essa menina deve ser meio selvagem. Será difícil adaptar-se aqui. – argumentou dona Anita, prevendo complicações. Dois adolescentes, mais Alice, caçula e temporã, já a mantinham ocupada de sobra.
-Estêvão é um homem culto. Não sei que espécie de educação deu à filha, mas tenho certeza de que não precisaremos ensiná-la a escovar os dentes.

 Foi o fim da discussão. Seu Otávio levava a sério esse negócio de padrinho. Embora vivesse na Ilha Paradisíaca desde os 20 anos, continuava fiel às suas raízes de Appaloosa Plains.

De tudo aquilo, Alice tinha entendido que iam receber uma índia em casa. Bateu palma entusiasmada:
-Que barato! O Pipo vai adorar a índia. Ele também veio do mato!
-Não seja boba! – ralhou dona Anita.
-Marina não é índia. Nem vive no mato. E pare de encher com esse papagaio, ou deixo ele onde está! Seria um alívio não ter o Pipo a aumentar o barulho desta casa!

-Essa não, mãe! – disse Adriana. –Pipo é o papagaio mais educado do mundo, nem palavrão diz.
-Sem ele, esta casa parece um cemitério – acrescentou Luís. – Pai, nós podemos ir busca-lo hoje?

Queridos leitores, aqui esta o capítulo 2. Peço mil desculpas pela péssima qualidade das imagens.
Mas espero que gostem do capítulo. 
Em breve trarei a continuação desse.
Beijoos
Marina

domingo, 23 de junho de 2013

Capítulo 1: Uma difícil decisão.

Marina corria pela praia. Foi encontrar seu pai. Era o lugar onde os dois batiam papo todas as manhãs de domingo. Às vezes, apenas ficavam lado a lado, em silêncio, ouvindo as ondas baterem de leve na encosta.

Marina avistou seu pai. Assim que se aproximou, percebeu que seu Estêvão estava sério e triste.
-Que que houve amigo? – perguntou. Era assim que os dois se tratavam, quando um deles não estava bem.
-Hoje escrevi um e-mail, pedindo favor a um amigo. Acho que a resposta será positiva - respondeu ele.
-Então por que essa testa franzida?

Estevão virou-se para Marina e disse o porquê estava triste.
-Porque isso significa que vou me separar de você.
-Você não está falando sério, está?

-Eu sei o quanto vai me custar. Mas é preciso. Você está uma moça, minha filha.
Não tenho o direito de mantê-la aqui comigo a vida toda. Precisa estudar regularmente, ter amigos da sua idade. Por isso mandei esse e-mail ao Otávio, seu padrinho, perguntando se você podia ficar morando com eles durante o período escolar.
Marina engasgou:
-Eu não quero ir. Nunca nos separamos. Quero ficar com você.

Seu Estêvão deu um abraço em Marina:
-Vai ser difícil para nós dois. Pensei muito antes de me decidir a mandar aquele e-mail para Ilha Paradisíaca. Mas é o melhor para você. No começo será duro. Depois, quando estiver adaptada, verá que tive razão. Às vezes, penso que fui muito egoísta mantendo você comigo, todos esses anos.

Ela não aceitou o argumento:
-Eu sou feliz aqui com você. Vou me sentir perdida entre gente estranha, numa cidade grande. Você mesmo já disse que cidade grande e desumana. Nem atravessar a rua eu sei. Será difícil para seu amigo. E a família dele? Vão me estranhar.
-Eles são boas pessoas. Quando sua mãe morreu, foram bons para mim. Adriana tem mais o menos sua idade. Luís e um pouco mais velho. A caçula eu não conheço. E depois, é só no ano letivo. Nas férias você volta para casa.

Marina estava disposta a resistir. Ela não podia se imaginar longe dali. E muito menos longe do seu pai.
-Todo mundo vai rir do meu jeito. Vou incomodar os outros. A gente aqui em Appaloosa Plains vive de um jeito diferente da cidade. E você? Como é que vai ficar sozinho tanto tempo? Quem é que vai cuidar de você, quando adoecer?
-Eu me arranjo. A dona Regina continuará vindo todos os dias para limpar a casa, enquanto trabalho.
-E de noite?
-Peço a ela que deixe o tico dormir lá em casa. Você pode ir sossegada.
-Eu não quero ir!- ela já estava chorando.

O pai abraçou-a novamente. Mais forte dessa vez:
-É preciso, minha filha. Está decidido. Por mais difícil que seja para nós, é o melhor para você. O que podemos fazer é preparar a viagem e procurar aproveitar esses dias. Depois, teremos que esperar até junho.

Marina conhecia o pai para saber que a decisão estava tomada e era definitiva. Enxugou os olhos e perguntou:
-Quando tenho de ir?
-Na semana que vem, com a Laura. Até lá, o Otávio terá respondido meu e-mail.
-E se ele recusar? – havia esperança na voz dela.
-Tenho certeza de que não fará isso. Somos amigos. Embora tenhamos ficado todos esses anos sem nos ver, a amizade continua a mesma. Se não fosse assim, eu não confiaria você a ele.

 Agora chega de tristeza e vamos para casa almoçar.
Marina gostava do pai. Sabia que aquela atitude custara-lhe muito. Confiava inteiramente nele. Se dizia que era preciso, devia estar certo. Forçou um sorriso e procurou mostrar alegria pelo programa prometido. Appaloosa Plains era um de seus lugares favoritos. Gostava do seu jeitinho simples de viver.


Ai esta o primeiro capítulo da minha história. Espero que gostem!
Beijos
Marina

sábado, 22 de junho de 2013

Apresentação


Apresentação
Olá, queridos leitores sou nova no blog e estou aprendendo aos poucos.
Apaixonada por leitura e pelo jogo The Sims.
Sempre gostei de acompanhar varias histórias, feitas com esse belíssimo jogo.
Adoro escrever! E por isso resolvi começar a criar histórias, com fotos tiradas do The Sims.
Espero que aos poucos, posso fazer coisas legais e que vocês gostem!

SEJAM BEM VINDOS AO BLOG
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